Há momentos em que me faltam delas as combinações.
É vindouro o silêncio da caneta, do teclado.
Mas a alma não emudece, tampouco o coração.
Inquietude que traz o silêncio, a mesma o desfaz.
Inquietude pela inquieta branquidão.
Cessa.
Ouve-se o som dos teclados.
Escrevo. Vivo.
Como é bom te ver quebrar o [ou seria construir?] silêncio!
ResponderExcluirE que bom ter você aqui! Presença mais que necessária!! =)
ExcluirTantas coisas a dizer e ainda sim tão difícil transformar em palavras. Há sentimentos que são imunes à sintaxe.
ResponderExcluirSem dúvidas! Obrigada pela visita! =)
ExcluirBelas palavras, expressas de uma maneira prazerosa de se ler..Parabénss!! Esse é meu blog, caso queira dar uma olhada também http://renatoprado-desenhos.blogspot.com
ResponderExcluirAtenciosamente
Renato Prado
Obrigada, Renato! Com certeza darei uma passadinha lá! =)
ExcluirEu já posso ouvir o som das asinhas batendo!
ResponderExcluirEla voltou!!!!
Nada mais poético que quebrar o silêncio com o bater das suas asas, borboleta!
Fico feliz com seu retorno!
É um insulto termos asas e não voarmos, não é!? rsrs
ExcluirFico feliz com a visita também! =)